quando era transferido do 10º BPM
para prestar depoimento na Delegacia Geral
Passados dez dias, Antônio dos Santos Soares, o "Toni", 26, foi capturado ontem, na Praça 14 de Janeiro, Centro, por volta do meio-dia, por uma equipe da Força Especial Comunitária (FEC) comandada pelo capitão Gonzaga. Toni é o principal suspeito de ter assassinado a ex-namorada Maria Adelaide Soares Holanda, 19, a filha Raíssa Soares, a cunhada Adriana, e a babá Marcela, bem como a dona da estância Isabel Martins da qual ele alugava um quarto na rua Chaves, no Santo Agostinho, Zona Oeste. Ele não reagiu à prisão e não havia confessado, até o fechamento desta edição, a autoria dos crimes.
Ao ser apresentado à imprensa, na sede da Força Especial Comunitária (FEC), também na Praça 14, o acusado manteve-se de forma fria, olhando sempre para os lados. Questionado se foi o autor das mortes, ele ficou calado. Disse que não ia falar porque tinha gente grande por trás e poderia não durar muito.
O acusado também falou que estava sendo ameaçado e que tinha medo de morrer. "Pedi minha segurança", declarou, em meio a muitas perguntas e já com os olhos cheios de lágrimas. O comandante da Polícia Militar, coronel Wilson Martins, disse que no interrogatório informal à polícia ele não falou quase nada. "Ele está muito frio. Ainda não conseguimos tirar muita coisa dele".
Após receber denúncia anônima de que Toni teria sido visto andando pelas ruas da Praça 14, policiais da FEC cercaram as ruas do bairro e conseguiram prendê-lo. Ele trajava uma camisa vermelha, calça jeans e tênis e estava com um boné que cobria parte do rosto, além de estar segurando um balde com urina, mas que afirmava ser gasolina. "Ele não reagiu porque cercamos toda a área", contou o soldado Jony Clay. Toni foi levado para a sede da Delegacia Geral, na avenida Pedro Teixeira.
Há fatos novos nesse caso, contados pelo próprio Toni a alguns policiais militares. Ele é também acusado de matar a artesã Isabel Martins Chaves Forganes, 52, que morreu no último dia 8 com dois tiros no abdômen. Ela era a dona das quitinetes da Vila Chaves, local onde foram enterrados os corpos das quatro vítimas. A filha da artesã, conhecida apenas como Sahra, teria encomendado a sua morte, em troca de herança.
A PM tentava prender Sahra na tarde de ontem. Ela teria tramado a morte da mãe porque suspeitava que era, na verdade, irmã de Isabel. Como o pai da vítima havia morrido há pouco tempo, a nova acusada estaria interessada na herança deixada pelo pai de Isabel. Há informações de que ela já teria marcado um exame de DNA para confirmar que era realmente irmã da artesã, e não filha.
Ao ser apresentado à imprensa, na sede da Força Especial Comunitária (FEC), também na Praça 14, o acusado manteve-se de forma fria, olhando sempre para os lados. Questionado se foi o autor das mortes, ele ficou calado. Disse que não ia falar porque tinha gente grande por trás e poderia não durar muito.
O acusado também falou que estava sendo ameaçado e que tinha medo de morrer. "Pedi minha segurança", declarou, em meio a muitas perguntas e já com os olhos cheios de lágrimas. O comandante da Polícia Militar, coronel Wilson Martins, disse que no interrogatório informal à polícia ele não falou quase nada. "Ele está muito frio. Ainda não conseguimos tirar muita coisa dele".
Após receber denúncia anônima de que Toni teria sido visto andando pelas ruas da Praça 14, policiais da FEC cercaram as ruas do bairro e conseguiram prendê-lo. Ele trajava uma camisa vermelha, calça jeans e tênis e estava com um boné que cobria parte do rosto, além de estar segurando um balde com urina, mas que afirmava ser gasolina. "Ele não reagiu porque cercamos toda a área", contou o soldado Jony Clay. Toni foi levado para a sede da Delegacia Geral, na avenida Pedro Teixeira.
Há fatos novos nesse caso, contados pelo próprio Toni a alguns policiais militares. Ele é também acusado de matar a artesã Isabel Martins Chaves Forganes, 52, que morreu no último dia 8 com dois tiros no abdômen. Ela era a dona das quitinetes da Vila Chaves, local onde foram enterrados os corpos das quatro vítimas. A filha da artesã, conhecida apenas como Sahra, teria encomendado a sua morte, em troca de herança.
A PM tentava prender Sahra na tarde de ontem. Ela teria tramado a morte da mãe porque suspeitava que era, na verdade, irmã de Isabel. Como o pai da vítima havia morrido há pouco tempo, a nova acusada estaria interessada na herança deixada pelo pai de Isabel. Há informações de que ela já teria marcado um exame de DNA para confirmar que era realmente irmã da artesã, e não filha.
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