As obras do gasoduto Coari-Manaus não serão prejudicadas pela descoberta de sítios arqueológicos nas proximidades do corredor, que vai ligar o município de Coari, (a 363 quilômetros a sudoeste de Manaus) à capital, segundo o superintendente regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Arquitetônico Nacional (Iphan), Bepi Sarto Neves Cyrino.
Ele explicou que os sítios encontrados em escavações nas áreas onde vai passar o gasoduto são explorados e, depois, o terreno é liberado para a obra. “Se identificarmos que ali há um sítio, vamos parar a obra, escavar o terreno, retirar as peças e depois a área é liberada”, disse.
O Iphan identificou, no traçado do gasoduto, 27 sítios arqueológicos de populações ceramistas e pré-ceramistas, de onde foram recuperadas peças de 500 a.C. até 1500 d.C. Um dos sítios pré-ceramistas encontrado no local foi o Dona Stella, que fica no município de Iranduba (a 25 quilômetros a sul de Manaus), segundo informou a arqueóloga Anne Rapp Py-Daniel.
“Já tínhamos conhecimento do sítio Dona Stella desde 2002, mas só agora, com as obras do gasoduto, vai ser explorado”, disse ela.
O material resgatado pelos arqueólogos no sítio Dona Stella e nos outros 26 sítios arqueológicos que estão no traçado do gasoduto está sendo trazido para um laboratório do Iphan, em Manaus, para ser examinado, segundo Cyrino.
“A Petrobrás e o Iphan estão acompanhando o trabalho dos arqueólogos. As peças estão sendo trazidas para Manaus para serem estudadas e depois vão para museus”, informou ele.
De acordo com o superintendente, algumas peças devem ser mantidas em um museu no Lago do Limão, em Iranduba e outras permanecerão na capital.
Ele explicou que os sítios encontrados em escavações nas áreas onde vai passar o gasoduto são explorados e, depois, o terreno é liberado para a obra. “Se identificarmos que ali há um sítio, vamos parar a obra, escavar o terreno, retirar as peças e depois a área é liberada”, disse.
O Iphan identificou, no traçado do gasoduto, 27 sítios arqueológicos de populações ceramistas e pré-ceramistas, de onde foram recuperadas peças de 500 a.C. até 1500 d.C. Um dos sítios pré-ceramistas encontrado no local foi o Dona Stella, que fica no município de Iranduba (a 25 quilômetros a sul de Manaus), segundo informou a arqueóloga Anne Rapp Py-Daniel.
“Já tínhamos conhecimento do sítio Dona Stella desde 2002, mas só agora, com as obras do gasoduto, vai ser explorado”, disse ela.
O material resgatado pelos arqueólogos no sítio Dona Stella e nos outros 26 sítios arqueológicos que estão no traçado do gasoduto está sendo trazido para um laboratório do Iphan, em Manaus, para ser examinado, segundo Cyrino.
“A Petrobrás e o Iphan estão acompanhando o trabalho dos arqueólogos. As peças estão sendo trazidas para Manaus para serem estudadas e depois vão para museus”, informou ele.
De acordo com o superintendente, algumas peças devem ser mantidas em um museu no Lago do Limão, em Iranduba e outras permanecerão na capital.
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