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quarta-feira, outubro 02, 2013

Bill Gates: pizzas, rachas e os primeiros passos da indústria de PCs

Talvez seja difícil de acreditar, mas o Tio Bill realmente viveu alguns anos divertidos na sua curta época de universidade


Bill Gates: pizzas, rachas e os primeiros passos da indústria de PCs 
(Fonte da imagem: Reprodução/Forbes)
Hoje em dia, as pessoas enxergam o famoso Bill Gates como um senhor muito rico e um dos gigantes do mercado dos computadores — além de ser um filantropo declarado, investindo uma parte considerável da sua fortuna em programas de caridade. No entanto, o empresário nem sempre foi essa pessoa “certinha” que todos estão acostumados a ver.
Em uma obra escrita pelo autor Walter Isaacson — que está escrevendo sobre os grandes nomes da Era Digital —, ele relembra um pouco do tempo em que Gates estudou na Universidade de Harvard, assim como os seus primeiros passos que o direcionaram para o mercado de computadores pessoais. E talvez você se espante um pouco com tudo que o Tio Bill fez na sua juventude.
Escolhendo o próprio caminho...

Quando estava terminando os seus estudos no colégio, Bill Gates fundou um pequeno grupo que desenvolvia linhas de códigos para empresas norte-americanas — algo raro naquela época, principalmente se você levar em consideração a idade dele. Por conta disso, ele conseguiu créditos suficientes para pleitear vagas nas Universidades de Harvard, Princeton e Yale.
Na primeira, ele focou a sua paixão por matemática, sendo que na segunda a sua vocação como líder falou mais alto e, na terceira, foi a engenharia computacional. Ele chegou a pensar em entrar para o MIT, mas decidiu jogar pinball no lugar de comparecer à entrevista, de modo que ele acabou indo para Harvard.
Bill Gates: pizzas, rachas e os primeiros passos da indústria de PCs 
Foto da época em que Gates estava em Harvard. (Fonte da imagem: Reprodução/ufrgs)

Quando chegou à universidade, ele pediu para ter um companheiro de quarto que fosse de outra cultura, possibilitando uma troca de experiências. Dessa maneira, ele acabou amigo de outros dois universitários, chamados Sam Znaimer e Jim Jenkins — um de família judia refugiada e outro um afroamericano, respectivamente.

Em relação ao Tio Bill, eles dizem que o garoto era amigável e um pouco estranho. Além disso, o estudante chamava a atenção por estudar por até 36 horas seguidas e, depois, “desmaiar” por 10 horas. Sempre que acordava, Gates comia um pedaço de pizza e começava todo o seu processo de estudo novamente — no entanto, ele também era um apreciador de games feitos para o antigo console Atari, convidando os amigos para jogar com frequência.

Estudos, poker e mais pizza

 Bill Gates: pizzas, rachas e os primeiros passos da indústria de PCs 
Tio Bill curtindo um jogo de pôquer. (Fonte da imagem: Reprodução/Glamwire)

Por conta da sua maratona de estudos e pelo fato de que o senhor Gates é o tipo de pessoa que realmente foca os seus esforços, ele normalmente era considerado a pessoa mais inteligente da sua turma. E, mesmo conseguindo criar um jogo de baseball com computação militar, isso não continuou a acontecer por muito tempo.
Depois de um tempo, o futuro dono da Microsoft conheceu um aluno chamado Andy Braiterman, que era melhor do que ele em matemática. Após mais conhecer mais pessoas com esta mesma característica, Gates decidiu que iria aprofundar os seus conhecimentos em matemática aplicada — área em que demonstrou uma aptidão notável.
Também foi nesta época em que Bill descobriu o seu gosto pelo pôquer. Quando decidiu que iria dividir um quarto com Braiterman e se mudar para o alojamento Currier House, eles jogavam todo fim de semana com amigos comendo ainda mais pizza. No entanto, Gates era bom com a probabilidade das cartas, mas não em ler seus “adversários”, de modo que ele perdia uma boa quantia de dinheiro de tempos em tempos.

O início de uma era!
Em 1974, Bill Gates era um estudante de Harvard fascinado pelo possível mundo da computação e matemática. No entanto, foi um de seus amigos, Paul Allen, quem ajudou a dar o pontapé para que o futuro dono da Microsoft começasse a fazer história — mudando a sua vida universitária e também o seu futuro.
Tudo começou quando Allen, que havia abandonado a faculdade por conselho de Gates e se mudado para Cambridge, comprou uma edição da revista Popular Electronics, em que havia uma matéria sobre a chegada do primeiro computador pessoal, o Altair. Até aí tudo bem, mas o problema era que os dois estavam fora de toda essa situação.
Bill Gates: pizzas, rachas e os primeiros passos da indústria de PCs 
Gates e seu amigo e co-fundador da Microsoft, Paul Allen. (Fonte da imagem: Reprodução/Wired)

Assim que Allen mostrou o artigo para o Tio Bill, o futuro empresário passou um bom tempo pensando de maneira intensa. Quando eles decidiram o que fazer, também resolveram perder as suas férias de inverno — mas por um bom motivo, já que eles passaram oito semanas criando seu próprio software de computação pessoal para o Altair.
Hoje em dia, quando se lembra do passado, o Tio Bill afirma que essa foi a sua decisão mais importante. Isso acontece pelo simples fato de que eles estavam investindo em algo completamente novo, já que não existia um mercado voltado para software como acontece atualmente, de modo que eles foram pioneiros.

Um pouco de “malemolência”

Bill Gates: pizzas, rachas e os primeiros passos da indústria de PCs
O programa que Allen e Gates gostariam de criar para o antigo Altair tinha o objetivo de possibilitar a produção de softwares por quem encarava a programação como um passatempo — além disso, a ferramenta era conhecida apenas como BASIC. O empenho era tanto que eles perderam provas de disciplinas da universidade e focaram apenas em produzir um bom produto.
Contudo, para que todo esse esforço resultasse em bons frutos, eles precisavam ter certeza de que o software seria vendido. Por conta disso, antes de terminá-lo, Gates e Allen ligaram para a MITS (fabricante do Altair) e venderam algo que ainda não estava pronto — mas é lógico que eles pretendiam finalizá-lo e vendê-lo o quanto antes.
Devido à sua rotina de trabalho, a dupla conseguiu terminar o BASIC e o resto é história. O Tio Bill e seu sócio (que por sinal, é Allen) cresceram ainda mais dentro do mundo da computação pessoal, fundaram a Microsoft e depois desenvolveram o Windows, revolucionando todo o mundo da computação e ajudando a construir os computadores que você conhece hoje em dia.
Mas e os rachas?
Uma curiosidade sobre os gostos de Bill Gates é o fato de que ele sempre achou bacana acelerar os seus carros até atingir altas velocidades. Por conta disso, um pouco antes de criar o famoso Windows, ele e Steve Ballmer apostaram corrida com tratores no Vale do Silício — assim como conta a história do filme “Pirata do Silício”, que também mostra um pouco da jornada de Steve Jobs.
Bill Gates chegou a ser preso duas vezes por conta das suas corridas, sendo que Paul Allen foi um dos responsáveis por tirá-lo da cadeia. Um pouco difícil de imaginar o atual senhor e filantropo encarando corridas ilegais nas ruas dos Estados Unidos, não é mesmo?

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/bill-gates/45050-bill-gates-pizzas-rachas-e-os-primeiros-passos-da-industria-de-pcs.htm#ixzz2gcsqIA8j

terça-feira, outubro 01, 2013

A diferença entre vírus e malware

A diferença entre vírus e malware - 140x140
Uma dúvida muito comum é qual a diferença entre vírus e malware. Dependendo de quão tecnicamente correto você quer ser, um vírus é uma categoria de malware, ou as duas palavras significam a mesma coisa. A palavra malware (de malicious software, software malicioso) descreve qualquer programa projetado para infiltrar um computador (seja um desktop, notebook, tablet, smartphone ou coisa que o valha) e executar funções sem o consentimento do usuário.

Coisas como usar a máquina para enviar spam, ou monitorar a navegação para roubar senhas de redes sociais e sistemas de Home Banking. Trojans (Cavalos de Tróia), Worms e Rootkits são todos tipos de malware.

Um vírus é um software malicioso que se espalha através de arquivos infectados, da mesma forma que um vírus biológico se espalha infectando as células de um organismo, e executa funções sem consentimento do usuário. Portanto, também é um tipo de malware.

Antigamente os vírus se espalhavam através de mídia removível contaminada (disquetes, Zip Disks, CDs) e no geral eram projetados para causar prejuízo ao usuário, exibindo mensagens incômodas, apagando arquivos, corrompendo discos, modificando a BIOS da máquina para impedir o boot e coisas do tipo. Este canal no YouTube tem vários exemplos deles.

Estes vírus são atualmente raros, já que os criminosos encontraram melhores formas de espalhar seu código malicioso e descobriram que é muito mais lucrativo usar computadores alheios para atividades ilícitas do que infernizar a vida dos outros.

Mas se eles são raros, porque as pessoas ainda falam sobre eles? E porque ainda rodamos programas “antivírus”?

Os vírus eram a forma dominante de malware nas décadas de 80 e 90, quando os computadores pessoais começaram a se tornar comuns. Na época não havia um termo mais abrangente como malware, então todo programa malicioso era um vírus.

O termo “pegou”. Embora os pacotes de segurança modernos sejam capazes de oferecer proteção contra várias formas de malware, ainda são chamados de antivírus porque originalmente foram criados para combater estas ameaças originais. É uma questão de tradição.

Fonte: IDG Now!

Bill Gates volta a ser o mais rico do mundo, com US$ 72 bilhões

Bill Gates volta a ser o mais rico do mundo, com US$ 72 bilhões
Segundo a revista ‘Forbes’, bilionários já recuperaram tudo o que perderam na crise financeira iniciada em 2008, confira agora algumas informações interessantes sobre o assunto.

WASHINGTON - Bill Gates voltou a ser o mais rico do mundo, segundo a lista de bilionários publicada pela revista americana Forbes.

Com fortuna calculada em US$ 72 bilhões, Gates ultrapassou o mexicano Carlos Slim, que no ano passado foi considerado o mais rico do planeta.

Pelo 20º ano consecutivo, o fundador da Microsoft aparece na lista como o mais rico dos Estados Unidos.
Bill Gates volta a ser o mais rico do mundo e, pelo 20º ano consecutivo, o mais rico dos EUA
Reuters














Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, lucrou com alta das ações e voltou a fazer parte da lista da Forbes
Reuters









Carlos Slim, que era o mais rico, caiu para o segundo lugar

Reuters















Warren Bufett, jogando pingue-pongue com Gates: ele agora é o segundo mais rico dos EUA










Eike Batista saiu da lista dos mais ricos do mundo este ano
Estadão

O especulador financeiro Waren Buffett continua em segundo lugar entre os mais ricos dos Estados Unidos, ao acrescentar mais US$ 12,5 bilhões à sua fortuna, que agora chega a US$ 58 bilhões.

O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, aparece em décimo lugar na lista, com US$ 31 bilhões.

Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, voltou a fazer parte da lista este ano, depois de ter ficado de fora no ano passado. Ele incorporou mais US$ 9,6 bilhões ao seu patrimônio, graças ao aumento do valor das ações da sua empresa. Ele agora tem uma fortuna estimada em US$ 19 bilhões.

"Cinco anos depois da crise financeira que derrubou as fortunas de muitos bilionários dos Estados Unidos e do mundo, os mais ricos, como grupo, recuperaram tudo o que perderam", destaca a revista Forbes.

"As quatrocentas pessoas mais ricas dos Estados Unidos somam uma riqueza sem precedentes de US$ 2,02 trilhões, equivalente a mais ou menos o PIB da Rússia", diz a Forbes.