Da Sucursal de Coari
Coari-AM A juíza da 1ª Vara da Comarca de Coari (a 363 quilômetros a oeste de Manaus), Sheyla Jordana de Sales, determinou, no último final de semana, a interdição dos cinco flutuantes, situados no lago de Coari, onde funcionava o abatedouro de gado local.
O matadouro funcionava sem condições dehigienee saúdepública regulamentadas por lei. Os bois que eram abatidos, `lavados' e armazenados no próprio local, semas mínimas condições de higiene, tinham os dejetos jogados no rio e abastecia todo o consumo de carne da cidade.
A decisão foi motivada por uma Ação Civil Pública, impetrada pelo promotor da 1ª Promotoria de Justiça de Coari, Válber Diniz, em dezembro do ano passado. Segundo ele, "o consumo de produtos provenientes de tais abatedouros estão diretamente sujeitos a contrair uma série de enfermidades transmitidas pelos alimentos" (sic). Na decisão, a juíza determina "a imediata interdição das atividades dos matadouros clandestinos sob pena de apreensão dos flutuantes e multa diária de R$ 5 mil". A magistrada ordena ainda que o município fiscalize a atividade.
Com o fechamento do matadouro, não há carne para vender no município. As áreas do Mercado Municipal, onde era comercializado o alimento, estão vazias desde a tarde de sábado. "Faltando peixe e agora também a carne, ficamos sem opção para comprar comida. Esse problema todo mundo sabia e ninguém tomava providência, agora possa ser que se resolvaa situação", disse a dona de casa Maria Divina Ferreira.
Em entrevista a uma rádio local, na manhã de ontem, o prefeito de Coari, Rodrigo Alves (PP), alegou que o matadouro irregular interditado foi "uma bomba que espocou na mão dele". O problema, disse, vem desde a administração do ex-prefeito Roberval Rodrigues (1997/2000), já falecido. Alves tentou esconder que o ex-prefeito Adail Pinheiro, de quem foi vereador da base de apoio no primeiro mandato e vice-prefeito, no segundo, passou oito anos na prefeitura e não resolveu oproblema. O Ministério Público solicitou fiscalizações no local em 2008 e foi detectado irregularidades no abate de gado. Adail chegou aprometer aconstrução de um abatedouro na estrada do Itapéua, mas não cumpriu. Agora, Rodrigo promete `correr para resolver '. No ano passado, reportagem mostrou o abate de bois em flutuantes no lago de Coari, sem condições de higiene.
Coari-AM A juíza da 1ª Vara da Comarca de Coari (a 363 quilômetros a oeste de Manaus), Sheyla Jordana de Sales, determinou, no último final de semana, a interdição dos cinco flutuantes, situados no lago de Coari, onde funcionava o abatedouro de gado local.
O matadouro funcionava sem condições dehigienee saúdepública regulamentadas por lei. Os bois que eram abatidos, `lavados' e armazenados no próprio local, semas mínimas condições de higiene, tinham os dejetos jogados no rio e abastecia todo o consumo de carne da cidade.
A decisão foi motivada por uma Ação Civil Pública, impetrada pelo promotor da 1ª Promotoria de Justiça de Coari, Válber Diniz, em dezembro do ano passado. Segundo ele, "o consumo de produtos provenientes de tais abatedouros estão diretamente sujeitos a contrair uma série de enfermidades transmitidas pelos alimentos" (sic). Na decisão, a juíza determina "a imediata interdição das atividades dos matadouros clandestinos sob pena de apreensão dos flutuantes e multa diária de R$ 5 mil". A magistrada ordena ainda que o município fiscalize a atividade.
Com o fechamento do matadouro, não há carne para vender no município. As áreas do Mercado Municipal, onde era comercializado o alimento, estão vazias desde a tarde de sábado. "Faltando peixe e agora também a carne, ficamos sem opção para comprar comida. Esse problema todo mundo sabia e ninguém tomava providência, agora possa ser que se resolvaa situação", disse a dona de casa Maria Divina Ferreira.
Em entrevista a uma rádio local, na manhã de ontem, o prefeito de Coari, Rodrigo Alves (PP), alegou que o matadouro irregular interditado foi "uma bomba que espocou na mão dele". O problema, disse, vem desde a administração do ex-prefeito Roberval Rodrigues (1997/2000), já falecido. Alves tentou esconder que o ex-prefeito Adail Pinheiro, de quem foi vereador da base de apoio no primeiro mandato e vice-prefeito, no segundo, passou oito anos na prefeitura e não resolveu oproblema. O Ministério Público solicitou fiscalizações no local em 2008 e foi detectado irregularidades no abate de gado. Adail chegou aprometer aconstrução de um abatedouro na estrada do Itapéua, mas não cumpriu. Agora, Rodrigo promete `correr para resolver '. No ano passado, reportagem mostrou o abate de bois em flutuantes no lago de Coari, sem condições de higiene.
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