A resposta é simples e direta! DEPENDE!
Há que diga que os dois SO’s são seguros e suas devidas proporções. A grande diferença entre os dois sistemas operacionais é que o Windows vem com muitas portas abertas e cabe o administrador de redes ir fechando as portas necessárias para não deixar o sistema vulnerável, enquanto que o Linux vem todo fechado e o administrador deve ir abrindo as portas que ele precisa para trabalhar.
O Linux tem código aberto – o código é aberto, o kernel não - o que facilita desenvolvedores das comunidades encontrarem falhas e corrigirem, tanto é que, quem usa Linux, sabe que as atualizações são muito mais freqüentes que o Windows. Já o Windows, por ser um sistema operacional fechado, apenas os funcionários da Microsoft pode disponibilizar as atualizações, o que torna mais demorada, deixando o SO por mais tempo vulnerável. Essa demora pode ser o tempo necessário para um cracker, que sabe da vulnerabilidade, explorar essa falha.
Ouvimos muito dizer que Linux não trava, que não pega vírus, mas na verdade, devido à baixa utilização do Linux, independente da sua distribuição, não seria muito inteligente fazer um vírus para Linux. Quanto a não travar, é simples, o Linux não trava o Kernel, quando trava, é travado o aplicativo e não o Kernel. Há alguns anos a Microsoft resolveu o problema da tela azul partindo desse princípio, em vez de travar todo o SO, trava a aplicação. Um exemplo disso é quando um aplicativo não está em funcionamento, apertando o ctrl+alt+Del e clicando na aba “Aplicativos”, você verá que determinado programa estará com o status “Não está respondendo”. Para encerrar a aplicação sem ter que reiniciar a máquina é só clicar no processo e depois em “Finalizar tarefa”.
Conclusão, os dois sistemas são seguros, cabe ao responsável pela configuração deixar o sistema operacional, OPERACIONAL e SEGURO!
Há que diga que os dois SO’s são seguros e suas devidas proporções. A grande diferença entre os dois sistemas operacionais é que o Windows vem com muitas portas abertas e cabe o administrador de redes ir fechando as portas necessárias para não deixar o sistema vulnerável, enquanto que o Linux vem todo fechado e o administrador deve ir abrindo as portas que ele precisa para trabalhar.
O Linux tem código aberto – o código é aberto, o kernel não - o que facilita desenvolvedores das comunidades encontrarem falhas e corrigirem, tanto é que, quem usa Linux, sabe que as atualizações são muito mais freqüentes que o Windows. Já o Windows, por ser um sistema operacional fechado, apenas os funcionários da Microsoft pode disponibilizar as atualizações, o que torna mais demorada, deixando o SO por mais tempo vulnerável. Essa demora pode ser o tempo necessário para um cracker, que sabe da vulnerabilidade, explorar essa falha.
Ouvimos muito dizer que Linux não trava, que não pega vírus, mas na verdade, devido à baixa utilização do Linux, independente da sua distribuição, não seria muito inteligente fazer um vírus para Linux. Quanto a não travar, é simples, o Linux não trava o Kernel, quando trava, é travado o aplicativo e não o Kernel. Há alguns anos a Microsoft resolveu o problema da tela azul partindo desse princípio, em vez de travar todo o SO, trava a aplicação. Um exemplo disso é quando um aplicativo não está em funcionamento, apertando o ctrl+alt+Del e clicando na aba “Aplicativos”, você verá que determinado programa estará com o status “Não está respondendo”. Para encerrar a aplicação sem ter que reiniciar a máquina é só clicar no processo e depois em “Finalizar tarefa”.
Conclusão, os dois sistemas são seguros, cabe ao responsável pela configuração deixar o sistema operacional, OPERACIONAL e SEGURO!
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