Os vírus de boot e de arquivo infectado reinaram durante cerca de sete anos, até que os vírus de macro apareceram em cena em meados de 1990.
Estes vírus cedo espalhou-se por debaixo dos panos, entregue de pessoa para pessoa inconscientemente compartilhando disquetes infectados. Como tal, ela tomou uma quantidade considerável de tempo para que um vírus se espalhassem para além da sua localização original. No caso do vírus Brain, ele foi um ano antes de aparecer nos EUA, segundo as informações recebidas da Universidade de Delaware, em 1987.
Outros vírus notáveis nos primeiros anos são:
Lehigh vírus, descoberto em novembro de 1987, o vírus Lehigh foi o primeiro a infectar o command.com (um arquivo de inicialização do sistema essencial). O vírus foi chamado assim porque foi descoberto inicialmente na Universidade de Lehigh.
Vírus Jerusalém, descoberto em dezembro de 1987, Jerusalém foi a primeira memória que infectam arquivos residente. O vírus Jerusalém era chamado assim porque foi descoberto pela primeira vez na Universidade de Israel.
Vírus Stoned, descoberto em dezembro de 1987, o vírus Stoned foi o primeiro infector MBR e é dizem ter sido originado na Nova Zelândia.
Morris worm, descoberto em novembro de 1988, o Morris worm é o mais famoso da época. O Morris worm explorava vulnerabilidades de sistemas Unix, a fim de difundir e estima-se que praticamente 10% da internet parou. O worm foi nomeado depois que seu autor, Robert Morris, um estudante graduado de Cornell.
Em 1990, a indústria testemunhou a primeira combinação de ameaças que usou multipartição, stealth, polimórficos, e técnicas de blindados.
Em 1991, o segundo vírus mais infames do período apareceram. O vírus Michelangelo atraiu grande foco da mídia (possivelmente uma reação contra o worm Morris). O vírus Michelangelo foi um MBR e setor de inicialização infectam assim chamado porque ele entregou uma carga de 6 de março (aniversário de Michelangelo), substituindo os setores da unidade cirtical naquele dia. Contrariamente às previsões da mídia, o número de vítimas foi reduzido como Michelangelo, como seus predecessores, espalhados por Michelangelo, assim, o número real de usuários infectados era mínima.
Escrito por Rafael Coutinho, SEO da Tech Clube e fundador do Bico do Corvo
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