O ex-prefeito de Coari, Adail Pinheiro, tentou sem sucesso reaver um
veículo apreendido em maio de 2008 no decorrer da ação da Polícia
Federal que desarticulou um megaesquema, envolvendo desvio de recursos
públicos procedentes de convênios federais, estaduais e municipais, além
de fraudes em licitações, falsificação de documentos, lavagem de
dinheiro, sonegação fiscal e corrupção.
A apelação de Adail Pinheiro foi parcialmente atendida pelo desembargador federal Carlos Olavo, que autorizou apenas o licenciamento anual do automóvel, mas manteve a restrição administrativa imposta ao veículo junto ao Detran.
O processo tramita na 2ª Vara Federal, e está nas mãos do juiz Márcio Coelho de Freitas. De acordo com site da Justiça Federal, já houve a defesa prévia dos acusados.
Entenda o caso
Em maio de 2008 cerca de 180 agentes da Polícia Federal cumpriram 22 mandados de prisão e 48 de busca e apreensão. Os documentos foram expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal do Amazonas e pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), depois dos pareceres favoráveis do Ministério Público Federal.
A “Operação Vorax”, como foi denominada, teve como objetivo a desarticulação da organização criminosa que agia na administração do município de Coari . O prefeito do município a época Adail Pinheiro, escapou da prisão por possuir prerrogativa de foro, ou seja, só poderia ser investigado no que diz respeito a crimes federais, pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).
Um total de 22 pessoas foram presas, entre elas a irmã do prefeito Elizabeth Pinheiro, o assessor e “braço-direito” do administrador, Haroldo Portela, e um dos secretários da prefeitura, Adriano Salan.
A apelação de Adail Pinheiro foi parcialmente atendida pelo desembargador federal Carlos Olavo, que autorizou apenas o licenciamento anual do automóvel, mas manteve a restrição administrativa imposta ao veículo junto ao Detran.
O processo tramita na 2ª Vara Federal, e está nas mãos do juiz Márcio Coelho de Freitas. De acordo com site da Justiça Federal, já houve a defesa prévia dos acusados.
Entenda o caso
Em maio de 2008 cerca de 180 agentes da Polícia Federal cumpriram 22 mandados de prisão e 48 de busca e apreensão. Os documentos foram expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal do Amazonas e pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), depois dos pareceres favoráveis do Ministério Público Federal.
A “Operação Vorax”, como foi denominada, teve como objetivo a desarticulação da organização criminosa que agia na administração do município de Coari . O prefeito do município a época Adail Pinheiro, escapou da prisão por possuir prerrogativa de foro, ou seja, só poderia ser investigado no que diz respeito a crimes federais, pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).
Um total de 22 pessoas foram presas, entre elas a irmã do prefeito Elizabeth Pinheiro, o assessor e “braço-direito” do administrador, Haroldo Portela, e um dos secretários da prefeitura, Adriano Salan.
Fonte: Portal do Holanda
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