Mário Adolfo Filho
Especial para A CRÍTICA
Rio de Janeiro (RJ) - Mais uma vez as belezas naturais do Amazonas fizeram bonito no carnaval do Rio de Janeiro. Desta vez foi a Acadêmicos da Grande Rio, que com o enredo “Do verde de Coari, vem meu gás, Sapucaí”, mostrou na segunda noite de apresentações na Marquês de Sapucaí o exemplo ecologicamente correto da Refinaria de Urucu, localizada no município amazonense.
Em 2006, a “escola dos artistas” já havia homenageado o Amazonas e perdeu para a Beija Flor por poucos décimos. Porém, em 2008 a agremiação veio com vontade de ser campeã e entrou na avenida com 3.600 componentes, 32 alas e oito carros alegóricos. Mesmo assim, inúmeros problemas tiraram o título da Grande Rio mais uma vez, que acabou ficando em terceiro lugar com 396,9 pontos.
Logo após a leitura das primeiras notas, a escola, que chegou a ser cogitada como uma das favoritas, já estava bem abaixo das melhores classificadas, o que irritou a diretoria da agremiação. “É um absurdo”, esbravejaram. Wander Pires, intérprete oficial da escola, também se mostrou desapontado ao final. Ele havia sofrido um acidente de grandes proporções minutos antes de entrar na avenida, e quase não se apresenta.
Para chegar ao gás, o carnavalesco Roberto Szaniescki contou a história do surgimento do mundo e, logo no carro abre-alas, dinossauros mostravam a época da formação do petróleo. A alegoria também era dotada de inúmeros movimentos e até de efeitos sonoros, o que logo remeteu à arte feita em Parintins. Segundo integrantes da diretoria da escola, hoje é impossível levar um carnaval para a Marquês de Sapucaí sem a presença dos artistas da Amazônia. Todas as escolas, sem exceção, trabalharam com artistas locais.
Especial para A CRÍTICA
Rio de Janeiro (RJ) - Mais uma vez as belezas naturais do Amazonas fizeram bonito no carnaval do Rio de Janeiro. Desta vez foi a Acadêmicos da Grande Rio, que com o enredo “Do verde de Coari, vem meu gás, Sapucaí”, mostrou na segunda noite de apresentações na Marquês de Sapucaí o exemplo ecologicamente correto da Refinaria de Urucu, localizada no município amazonense.
Em 2006, a “escola dos artistas” já havia homenageado o Amazonas e perdeu para a Beija Flor por poucos décimos. Porém, em 2008 a agremiação veio com vontade de ser campeã e entrou na avenida com 3.600 componentes, 32 alas e oito carros alegóricos. Mesmo assim, inúmeros problemas tiraram o título da Grande Rio mais uma vez, que acabou ficando em terceiro lugar com 396,9 pontos.
Logo após a leitura das primeiras notas, a escola, que chegou a ser cogitada como uma das favoritas, já estava bem abaixo das melhores classificadas, o que irritou a diretoria da agremiação. “É um absurdo”, esbravejaram. Wander Pires, intérprete oficial da escola, também se mostrou desapontado ao final. Ele havia sofrido um acidente de grandes proporções minutos antes de entrar na avenida, e quase não se apresenta.
Para chegar ao gás, o carnavalesco Roberto Szaniescki contou a história do surgimento do mundo e, logo no carro abre-alas, dinossauros mostravam a época da formação do petróleo. A alegoria também era dotada de inúmeros movimentos e até de efeitos sonoros, o que logo remeteu à arte feita em Parintins. Segundo integrantes da diretoria da escola, hoje é impossível levar um carnaval para a Marquês de Sapucaí sem a presença dos artistas da Amazônia. Todas as escolas, sem exceção, trabalharam com artistas locais.
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