Coari no ano de 2007
Archipo Wilson
Coari, a jóia preciosa do Solimões.
O sonho dourado dos velhos nobres.
A rica Iquiari é impulsionada pela pelas laranjas mecânicas.
Ela confidencia que o sonho da grande obra chegou.
Todo dia Coari tem cara de Sexta feira
A oscilação voltou e alinhou as engrenagens
Nas noites não há mais calçadas...
À noite as meninas nos bares vendem sua hospitalidade.
O terceiro poder descompassa, desafina
É cego, é humano, é desumano... Ele também erra
É fácil cometer erro contando, contabilizando...
Nossa Cidade está cheia, e nós vazios
As ruas quentes e nossas casas são frias.
Estamos enjoados da culinária italiana.
O sonho dourado dos velhos nobres.
A rica Iquiari é impulsionada pela pelas laranjas mecânicas.
Ela confidencia que o sonho da grande obra chegou.
Todo dia Coari tem cara de Sexta feira
A oscilação voltou e alinhou as engrenagens
Nas noites não há mais calçadas...
À noite as meninas nos bares vendem sua hospitalidade.
O terceiro poder descompassa, desafina
É cego, é humano, é desumano... Ele também erra
É fácil cometer erro contando, contabilizando...
Nossa Cidade está cheia, e nós vazios
As ruas quentes e nossas casas são frias.
Estamos enjoados da culinária italiana.
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