Alberto João - O Globo Online
RIO - Depois de colocar um homem para voar no Sambódromo, no ano de 2001, a Grande Rio prepara mais uma novidade. Dessa vez, o carnavalesco Roberto Szaniescki fez um robô híbrido idêntico ao criado para ser usado na região amazônica. Ele foi feito para auxiliar as pesquisas de monitoramento sócio-ambiental desenvolvido ao longo do rio Solimões, por onde acontece o transporte de petróleo e gás que partem do terminal de Coari rumo à refinaria da Petrobras em Manaus.
Em forma de mini-alegoria, dois protótipos do novo robô, com dimensões para abrigar um componente cada um, serão acoplados na frente do oitavo carro da escola, que fala da preservação ambiental e da cidade de Coar do futuro, no Amazonas, que é tema do desfile da escola esse ano. As alegorias referentes aos dois primeiros protótipos do robô, já prontos, também estarão no desfile.
Enquanto as duas primeiras versões do robô são tele-operadas, a nova ganhou uma carcaça de acrílico e metal para abrigar um homem/mulher, o que facilitará a pesquisa em ecossistemas menos conhecidos da Amazônia ou qualquer ambiente de área inundável.
Além de recolher e medir os parâmetros físico-químicos da água, o robô poderá, em sua versão final, colher dados e amostras, enviar imagens e captar sons, conseguindo alcançar regiões dos rios e da floresta antes inacessíveis pelos meios convencionais de locomoção.
- Sou meio místico e acho que tudo isso tem a mão do Chico Mendes, a quem homenageamos no nome do robô - disse Ney Robinson, engenheiro do Laboratório de Robótica do Cenpes/Petrobras.
A Grande Rio é a quinta escola a desfilar na segunda-feira de carnaval, pelo Grupo Especial.
RIO - Depois de colocar um homem para voar no Sambódromo, no ano de 2001, a Grande Rio prepara mais uma novidade. Dessa vez, o carnavalesco Roberto Szaniescki fez um robô híbrido idêntico ao criado para ser usado na região amazônica. Ele foi feito para auxiliar as pesquisas de monitoramento sócio-ambiental desenvolvido ao longo do rio Solimões, por onde acontece o transporte de petróleo e gás que partem do terminal de Coari rumo à refinaria da Petrobras em Manaus.
Em forma de mini-alegoria, dois protótipos do novo robô, com dimensões para abrigar um componente cada um, serão acoplados na frente do oitavo carro da escola, que fala da preservação ambiental e da cidade de Coar do futuro, no Amazonas, que é tema do desfile da escola esse ano. As alegorias referentes aos dois primeiros protótipos do robô, já prontos, também estarão no desfile.
Enquanto as duas primeiras versões do robô são tele-operadas, a nova ganhou uma carcaça de acrílico e metal para abrigar um homem/mulher, o que facilitará a pesquisa em ecossistemas menos conhecidos da Amazônia ou qualquer ambiente de área inundável.
Além de recolher e medir os parâmetros físico-químicos da água, o robô poderá, em sua versão final, colher dados e amostras, enviar imagens e captar sons, conseguindo alcançar regiões dos rios e da floresta antes inacessíveis pelos meios convencionais de locomoção.
- Sou meio místico e acho que tudo isso tem a mão do Chico Mendes, a quem homenageamos no nome do robô - disse Ney Robinson, engenheiro do Laboratório de Robótica do Cenpes/Petrobras.
A Grande Rio é a quinta escola a desfilar na segunda-feira de carnaval, pelo Grupo Especial.
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