MANAUS - O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) encerrou as audiências públicas para a discussão do Relatório de Impacto Ambiental (Rima) das obras do gasoduto Juruá, que deve gerar três mil empregos diretos nos municípios de Coari e Tefé. O empreendimento proposto pela Petrobras trata-se de um duto destinado a escoar a produção de gás dos Campos de Juruá e de Araracanga, no município de Tefé, até o Pólo Arara (Urucu), em Coari.
- Terminada essa fase de audiências públicas, deveremos nos pronunciar sobre a emissão ou não da licença ambiental num prazo mínimo de 30 dias”, explica o diretor-presidente do Ipaam, Neliton Marques.
De acordo com a Petrobras, o gás dos Pólos Juruá e Araracanga, é importante para que ela possa garantir a oferta de 7,5 MM m³/d previstas pelo Ministério de Minas e Energia para a Região Norte.
A empresa lista como benefícios sociais e econômicos da obra para a sociedade a mão de obra gerada, o incremento da economia nas sedes municipais quando da instalação e operação do projeto.
O novo gasoduto levará gás de parte da bacia petrolífera do rio Juruá para ser processada em Urucu, aumentando o volume de gás disponível para abastecer o gasoduto Coari-Manaus. Segundo a Petrobrás, o duto irá beneficiar todo o sistema em construção, ou seja, além de Manaus, os municípios de Iranduba, Manacapuru, Coari, Codajás, Anori, Anamã e Caapiranga.
Os municípios de Coari e Tefé serão beneficiados por meio do aumento no volume de royalties e receita de impostos que serão pagos durante vários anos de produção, além da continuidade dos programas que estão em implantação no município de Carauarí.
Segundo o RIMA apresentado ao Ipaam, a área de influência direta para implantação do gasoduto Juruá/Urucu caracteriza-se como uma área que não apresenta ocupação populacional.
A faixa para a construção desse gasoduto está localizada entre os municípios de Carauari, Tefé e Coari, abrangendo parte da rede de drenagem de três importantes sistemas fluviais componentes da Região Hidrográfica Amazônica, as sub-regiões hidrográficas dos rios Juruá, Tefé e Urucu.
Os estudos ambientais foram confeccionados pelo Instituto de Inteligência Socioambiental Estratégica da Amazônia (Instituto Piatam).
O RIMA foi disponibilizado por 45 dias pelo Ipaam em seu site (www.ipaam.am.gov.br) à apreciação da sociedade em geral e duas audiências públicas foram realizadas.
- Caso não haja problemas no processo de licenciamento ambiental, a Petrobras estima o iníco das obras para o mês de dezembro deste ano, afirma o gerente Projetos Especiais e Infra-estrutura do Ipaam, Sérgio Martins D´Oliveria.
- Terminada essa fase de audiências públicas, deveremos nos pronunciar sobre a emissão ou não da licença ambiental num prazo mínimo de 30 dias”, explica o diretor-presidente do Ipaam, Neliton Marques.
De acordo com a Petrobras, o gás dos Pólos Juruá e Araracanga, é importante para que ela possa garantir a oferta de 7,5 MM m³/d previstas pelo Ministério de Minas e Energia para a Região Norte.
A empresa lista como benefícios sociais e econômicos da obra para a sociedade a mão de obra gerada, o incremento da economia nas sedes municipais quando da instalação e operação do projeto.
O novo gasoduto levará gás de parte da bacia petrolífera do rio Juruá para ser processada em Urucu, aumentando o volume de gás disponível para abastecer o gasoduto Coari-Manaus. Segundo a Petrobrás, o duto irá beneficiar todo o sistema em construção, ou seja, além de Manaus, os municípios de Iranduba, Manacapuru, Coari, Codajás, Anori, Anamã e Caapiranga.
Os municípios de Coari e Tefé serão beneficiados por meio do aumento no volume de royalties e receita de impostos que serão pagos durante vários anos de produção, além da continuidade dos programas que estão em implantação no município de Carauarí.
Segundo o RIMA apresentado ao Ipaam, a área de influência direta para implantação do gasoduto Juruá/Urucu caracteriza-se como uma área que não apresenta ocupação populacional.
A faixa para a construção desse gasoduto está localizada entre os municípios de Carauari, Tefé e Coari, abrangendo parte da rede de drenagem de três importantes sistemas fluviais componentes da Região Hidrográfica Amazônica, as sub-regiões hidrográficas dos rios Juruá, Tefé e Urucu.
Os estudos ambientais foram confeccionados pelo Instituto de Inteligência Socioambiental Estratégica da Amazônia (Instituto Piatam).
O RIMA foi disponibilizado por 45 dias pelo Ipaam em seu site (www.ipaam.am.gov.br) à apreciação da sociedade em geral e duas audiências públicas foram realizadas.
- Caso não haja problemas no processo de licenciamento ambiental, a Petrobras estima o iníco das obras para o mês de dezembro deste ano, afirma o gerente Projetos Especiais e Infra-estrutura do Ipaam, Sérgio Martins D´Oliveria.
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