20-Set-2008
O petróleo parece mesmo ser a nova fronteira econômica do Brasil. Depois da descoberta da província petrolífera do pré-sal, no litoral de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, o governo federal parece ter perdido qualquer prurido em explorar essa riqueza. A notícia de que a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) está licitando sete novos campos exploratórios no Amazonas e um total de 162 em todo o Brasil prova isso.Sabe-se pouco sobre o potencial da província de Silves – fato perfeitamente compreensível, diante dos fortes interesses econômicos em torno do assunto –, que parece se localizar na direção de Manaus. Mas os boatos são de que se trata de campo igual ou maior que o de Urucu.Seja como for, a proximidade da capital, o fato de se localizar praticamente às margens da AM-010, a carência de gás do país e a instabilidade do fornecimento da Bolívia recheiam esses campos de atração.Com o gasoduto Coari-Manaus às portas, o excelente desempenho do Pólo Industrial de Manaus (PIM) e a agressividade da construção civil, tudo aponta para um futuro melhor do amazonense.O Amazonas só precisa agora distribuir melhor a riqueza, em seu imenso território. O dinheiro da arrecadação de impostos e dos royalties, usado com sabedoria, se transformará em excelente alavanca para a indústria do turismo, especialmente na faceta ecológica, o ecoturismo, construindo uma infra-estrutura eficiente.O interior não pode continuar vivendo à base de postos médicos. Precisa de hospitais capazes de fazer o atendimento terciário, inclusive cirurgias neurológicas. Isso é básico para o turista asiático, especialmente do Japão, norte-americano e europeu, onde está o naco mais atraente dessa indústria.Petróleo e gás têm uma maldição, segundo a qual nenhum grande país produtor consegue atingir o desenvolvimento pleno. Mas eis que surgiu Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, contrariando tudo isso e atingindo o patamar de espetáculo mundial do crescimento.Não custa tentar.
O petróleo parece mesmo ser a nova fronteira econômica do Brasil. Depois da descoberta da província petrolífera do pré-sal, no litoral de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, o governo federal parece ter perdido qualquer prurido em explorar essa riqueza. A notícia de que a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) está licitando sete novos campos exploratórios no Amazonas e um total de 162 em todo o Brasil prova isso.Sabe-se pouco sobre o potencial da província de Silves – fato perfeitamente compreensível, diante dos fortes interesses econômicos em torno do assunto –, que parece se localizar na direção de Manaus. Mas os boatos são de que se trata de campo igual ou maior que o de Urucu.Seja como for, a proximidade da capital, o fato de se localizar praticamente às margens da AM-010, a carência de gás do país e a instabilidade do fornecimento da Bolívia recheiam esses campos de atração.Com o gasoduto Coari-Manaus às portas, o excelente desempenho do Pólo Industrial de Manaus (PIM) e a agressividade da construção civil, tudo aponta para um futuro melhor do amazonense.O Amazonas só precisa agora distribuir melhor a riqueza, em seu imenso território. O dinheiro da arrecadação de impostos e dos royalties, usado com sabedoria, se transformará em excelente alavanca para a indústria do turismo, especialmente na faceta ecológica, o ecoturismo, construindo uma infra-estrutura eficiente.O interior não pode continuar vivendo à base de postos médicos. Precisa de hospitais capazes de fazer o atendimento terciário, inclusive cirurgias neurológicas. Isso é básico para o turista asiático, especialmente do Japão, norte-americano e europeu, onde está o naco mais atraente dessa indústria.Petróleo e gás têm uma maldição, segundo a qual nenhum grande país produtor consegue atingir o desenvolvimento pleno. Mas eis que surgiu Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, contrariando tudo isso e atingindo o patamar de espetáculo mundial do crescimento.Não custa tentar.
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