O conselho Nacional de Justiça ouviu no último dia 10 os juizes citados na Operaçao Vorax e deve colocar o caso - que corre em segredo de justiça - em julgamento já no próximo mês. O CNJ tomou depoimentos de Hugo Levy e Domingos Chalub. Outros envolvidos são o desembargador aposentado Francisco Auzier, os juízes Rômulo José Fernandes da Silva, Ana Paula de Medeiros e os servidores Rosely de Assis Fernandes, Marcelo Ricardo Raposo Câmara e Ebenezer Albuquerque Bezerra. Os irmãos Yedo Simões de Oliveira e Elcy Simões, que chegaram a ser afastados de suas funções no Tribunal de Justiça - e depois retornaram por decisão do próprio conselho - também continuam no PAD - Processo Administrativo Disciplinar.
As punições deverão ocorrer e são invitáveis. Conversas telefônicas gravadas com autorização da Justiça pela Policia Federal revelam que alguns magistrados tinham ligações estreitas com o grupo criminoso comandado pelo ex-prefeito de Coari, Adail Pinheiro, envolvido em corrupção, pedofilia e tráfico de influência no Tribunal de Justiça do Amazonas.
O processo administrativo disciplinar contra os magistrados e servidores do Tribunal de Justiça foi baseado em denúncia feita pelo então prefeito de Manaus, Serafim Corrêa. Ele levantou suspeitas de que os juízes e desembargadores proferiram decisões favoráveis à Coari - na repartição de recursos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) - em troca de favores. Com o esquema, foram retirados de Manaus, em caráter liminar, cerca de R$ 40 milhões, depois devolvidos ao município em razão da constatação de que as medidas judiciais favoráveis a Coari foram tomadas em cima de interesses espúrios.
As punições deverão ocorrer e são invitáveis. Conversas telefônicas gravadas com autorização da Justiça pela Policia Federal revelam que alguns magistrados tinham ligações estreitas com o grupo criminoso comandado pelo ex-prefeito de Coari, Adail Pinheiro, envolvido em corrupção, pedofilia e tráfico de influência no Tribunal de Justiça do Amazonas.
O processo administrativo disciplinar contra os magistrados e servidores do Tribunal de Justiça foi baseado em denúncia feita pelo então prefeito de Manaus, Serafim Corrêa. Ele levantou suspeitas de que os juízes e desembargadores proferiram decisões favoráveis à Coari - na repartição de recursos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) - em troca de favores. Com o esquema, foram retirados de Manaus, em caráter liminar, cerca de R$ 40 milhões, depois devolvidos ao município em razão da constatação de que as medidas judiciais favoráveis a Coari foram tomadas em cima de interesses espúrios.
Fonte: Blog do Holanda
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