PC is Over! Essa é a sentença anunciada pela MIPC, empresa especializada em serviços cloud computing. O pacote de serviços PCIO, sigla para a primeira frase desse texto, foi apresentado ontem no hotel Hyatt em São Paulo. Para atrair o público, a empresa trouxe ao Brasil Kevin Mitnik, consultor e ex-hacker mais famoso do mundo.
Em sua apresentação, Mitnik falou sobre os riscos existentes na adoção de uma solução Cloud Computing. Demonstrou, formas de invasão e vulnerabilidades existentes. Alegou que não conseguiu demonstrar tudo o que pretendia devido ao serviço de conexão disponibilizado pelo hotel.
Entre as ameaças citadas por Mitnik, a mais enfatizada foi a tecnologia compartilhada. Segundo o ex-hacker a nuvem pública, para ser segura, deve ter um ambiente limpo. Antes de aderir a esse serviço o empresário deve questionar quais dados de outros clientes estão lá, para poder certificar sua própria segurança.
Antes de pensar em adaptar seu cenário a um mundo virtualizado é preciso atentar-se às estratégias de mitigação do fornecedor. Mais importante ainda é identificar quais são as táticas da sua empresa para controlar os riscos. “É importante saber o que proteger e como proteger”, diz Mitnik.
Pegando carona na explicação do consultor, o CEO da MIPC Leandro Fraga apresentou o novo pacote de serviços da empresa que anuncia o fim dos PCs. A empresa está em atividade desde 2005 e nasceu devido o investimento do fundo americano Blue Water Properties.
“A arquitetura tradicional traz problemas de acesso, mobilidade e segurança”, afirma Fraga. Segundo o empresário, uma das vantagens da PCIO é que tudo fica na Internet e é acessado através de um client, o que possibilita acesso remoto a qualquer momento, de qualquer dispositivo.
A MIPC oferece pacotes básicos ou completos, de acordo com a necessidade do cliente. Segundo o empresário não é possível precisar o que cada cliente terá, pois o serviço é personalizado. No momento existem 3 mil usuários em experimentação no Brasil.
Outra vantagem, segundo Fraga, é que o serviço é compatível com qualquer banda. Como o projeto iniciou em 2005, em que as condições de conexão eram ainda mais precárias, o PCIO é preparado para todas as velocidades, o que abre um leque de alternativas em caso de falta de acesso.
Fraga diz que as PMEs são as que tem o maior potencial de ganho com Cloud Computing, mas a prontidão menor ainda dificulta. “A empresa não pode enxergar os ganhos se o cálculo de investimento em TI não for feito”, afirma e ainda diz que enxerga, em um futuro próximo, a tecnologia em nuvem sendo utilizada por Pessoas Físicas, também.
Em sua apresentação, Mitnik falou sobre os riscos existentes na adoção de uma solução Cloud Computing. Demonstrou, formas de invasão e vulnerabilidades existentes. Alegou que não conseguiu demonstrar tudo o que pretendia devido ao serviço de conexão disponibilizado pelo hotel.
Entre as ameaças citadas por Mitnik, a mais enfatizada foi a tecnologia compartilhada. Segundo o ex-hacker a nuvem pública, para ser segura, deve ter um ambiente limpo. Antes de aderir a esse serviço o empresário deve questionar quais dados de outros clientes estão lá, para poder certificar sua própria segurança.
Antes de pensar em adaptar seu cenário a um mundo virtualizado é preciso atentar-se às estratégias de mitigação do fornecedor. Mais importante ainda é identificar quais são as táticas da sua empresa para controlar os riscos. “É importante saber o que proteger e como proteger”, diz Mitnik.
Pegando carona na explicação do consultor, o CEO da MIPC Leandro Fraga apresentou o novo pacote de serviços da empresa que anuncia o fim dos PCs. A empresa está em atividade desde 2005 e nasceu devido o investimento do fundo americano Blue Water Properties.
“A arquitetura tradicional traz problemas de acesso, mobilidade e segurança”, afirma Fraga. Segundo o empresário, uma das vantagens da PCIO é que tudo fica na Internet e é acessado através de um client, o que possibilita acesso remoto a qualquer momento, de qualquer dispositivo.
A MIPC oferece pacotes básicos ou completos, de acordo com a necessidade do cliente. Segundo o empresário não é possível precisar o que cada cliente terá, pois o serviço é personalizado. No momento existem 3 mil usuários em experimentação no Brasil.
Outra vantagem, segundo Fraga, é que o serviço é compatível com qualquer banda. Como o projeto iniciou em 2005, em que as condições de conexão eram ainda mais precárias, o PCIO é preparado para todas as velocidades, o que abre um leque de alternativas em caso de falta de acesso.
Fraga diz que as PMEs são as que tem o maior potencial de ganho com Cloud Computing, mas a prontidão menor ainda dificulta. “A empresa não pode enxergar os ganhos se o cálculo de investimento em TI não for feito”, afirma e ainda diz que enxerga, em um futuro próximo, a tecnologia em nuvem sendo utilizada por Pessoas Físicas, também.
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