Adail Pinheiro é acusado de formação de quadrilha, peculato, entre outros.Dos sete réus que deveriam depor nesta quarta, apenas quatro falaram.
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Ele deveria depor em Manaus sobre a Operação Vorax.
Dos sete réus que deveriam depor nesta quarta-feira, apenas quatro
falaram. Um preferiu ficar em silêncio e os outros dois, incluindo Adail
Pinheiro, não compareceram.
De acordo com o juiz federal Márcio Luiz Coelho de Freitas, o acusado
tem direito ao silêncio. "Este direito inclui, no meu modo de ver, o
direito de chegar aqui e dizer que não quer depôr e quer se retirar.
Este direito que foi assegurado a estes acusados. Isto não altera em
nada o curso do processo", disse.
As audiências de instrução e o julgamento do caso continuam na
quinta-feira (21). Ainda não há previsão de quando sairá a sentença
final.
O processo conta com 28 acusados por crimes como formação de quadrilha e
bando, fraude em licitações, falsificação de documentos, peculato,
entre outros.
Operação Vorax
A Operação Vorax da Polícia Federal (PF) foi deflagrada em maio de 2008 e cumpriu mandados de prisão temporária e de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal no Amazonas e pelo TRF da 1ª Região.
A Operação Vorax da Polícia Federal (PF) foi deflagrada em maio de 2008 e cumpriu mandados de prisão temporária e de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal no Amazonas e pelo TRF da 1ª Região.
As investigações começaram em 2004, a partir de uma representação encaminhada pelo Ministério Público Federal
no Amazonas (MPF/AM) à Polícia Federal, com relatos de irregularidades
na execução de convênio firmado entre a Prefeitura de Coari e a União,
através do Ministério do Meio Ambiente, para a construção de um aterro
sanitário no município. A ação penal tramita na 2ª Vara Federal no
Amazonas.
Segundo o MPF/AM, foram desviados recursos públicos provenientes de convênios federais e de royalties pagos pela Petrobras pela exploração de petróleo e gás natural em Coari.
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